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Ao longo da minha carreira como consultor tenho me deparado inúmeras vezes com a circunstância da troca de colaboradores nas empresas, que por motivos vários quase sempre entendem ser mais fácil ou até mais interessante trocar seus colaboradores que proporcionar a estes as condições que lhes permitam aprender a melhorar o que estão fazendo errado no entender da empresa.
Um profissional não é e nunca será um produto acabado. Pelo contrário, ele é e sempre será um produto em constante processo de aperfeiçoamento, e a organização é e sempre será sua escola.
É necessário que tanto as organizações quanto suas lideranças entendam seus papeis de escolas e professores para seus colaboradores e como tal se aceitem como coresponsáveis por seus resultados de crescimento e produtividade.
Claro que trocar é mais fácil, mas quanto custa para a organização um elevado turn over de colaboradores? A rotatividade é sempre muito dispendiosa.
Para o processo que se inicia com sua entrada na organização e vai até ao ponto de se poder considerar em seu máximo desempenho, todo o profissional precisa de tempo, e no mundo corporativo, “tempo é dinheiro”.
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